Laboratórios
O Laboratório de Ecologia Aplicada à Conservação é composto por uma equipe de pesquisadores do Departamento de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) e colaboradores de outras Universidades para realizar pesquisas ecológicas básicas e aplicadas em ambientes terrestres e marinhos, com ênfase no sul do Estado da Bahia, Brasil.
A equipe do laboratório tem abordado estudos ecológicos dentro de uma série de linhas de pesquisa, incluindo: 1. avaliação dos padrões de biodiversidade e processos ecológicos em paisagens antropogênicas; 2. genética da conservação; 3. estudos sobre redes ecológicas; 4. restauração ecológica; 5. ecologia e conservação de espécies endêmicas e ameaçadas de extinção; 6. Diversidade funcional e filogenética e 7. Priorização da conservação espacial em biomas terrestres e marinhos. Desde 2012, o laboratório também tem uma importante parceria com o Ministério Público (MP) da Bahia, instituição que atua na defesa legal do bioma Mata Atlântica. Nossa missão é fornecer informações técnicas para subsidiar o MP em suas atividades, uma colaboração de grande importância estratégica para ambas as instituições.
A equipe do laboratório tem abordado estudos ecológicos dentro de uma série de linhas de pesquisa, incluindo: 1. avaliação dos padrões de biodiversidade e processos ecológicos em paisagens antropogênicas; 2. genética da conservação; 3. estudos sobre redes ecológicas; 4. restauração ecológica; 5. ecologia e conservação de espécies endêmicas e ameaçadas de extinção; 6. Diversidade funcional e filogenética e 7. Priorização da conservação espacial em biomas terrestres e marinhos. Desde 2012, o laboratório também tem uma importante parceria com o Ministério Público (MP) da Bahia, instituição que atua na defesa legal do bioma Mata Atlântica. Nossa missão é fornecer informações técnicas para subsidiar o MP em suas atividades, uma colaboração de grande importância estratégica para ambas as instituições.
Cerca de 50.000 anos atrás , uma espécie de primata começou a mudar o futuro de muitas espécies conhecidas no planeta. Este primata construiu ferramentas, criou linguagens, civilizações, deuses e auto-alegou " sapiens ". Seu domínio sobre outras espécies causou a rápida extinção de várias espécies de grande porte de mamíferos, aves e répteis. A maioria destes vertebrados desempenhou um papel fundamental como herbívoros, dispersores de sementes e/ou predadores em seu ecossistema. Até quando podemos continuar à perder mais espécies ? Pode a megafauna do Pleistoceno extinta espelhar a extinção de vertebrados atualmente? Qual é o impacto da extinção de vertebrados no funcionamento do ecossistema? Como grandes mamíferos percebem e sobrevivem em florestas altamente fragmentadas? Como ecossistemas complexos, tais como as florestas tropicais, respondem à extinção de espécies?
Estas e outras questões são investigadas no LABIC .
Estas e outras questões são investigadas no LABIC .
O LAMA - Laboratório de Mamíferos da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” da Universidade de São Paulo iniciou suas atividades em fevereiro de 2007, com a contratação do Prof. Dr. Alexandre Reis Percequillo. As linhas de pesquisa do laboratório envolvem taxinomia, sistemática e biogeografia da Subfamília Sigmodontinae e inventários mastofaunísticos. Instalada em uma ampla área do campus da ESALQ, a infra-estrutura do laboratório inclui salas com estereomicroscópios, para ministrar aulas, para alojar estudantes de graduação e pós-graduação, para preparação de material genético e uma coleção de referência de mamíferos. Atualmente o laboratório conta com um docente responsável, Dr. Alexandre Reis Percequillo, um técnico de nível médio, além de alunos de graduação e pós-graduação.